A criação do Terras de Pena visou proporcionar aos ribeirapenenses um local na web onde se conseguisse desenvolver uma crítica construtiva, ou seja, uma reflexão que, contrariamente à muito comum crítica destrutiva, apresentasse possíveis soluções aos problemas do concelho e propostas para o seu desenvolvimento. Tudo isto motivado pelo simples gosto em ser ribeirapenense e a consciência de que tal contributo poderia revelar-se útil, dado o alcance da Internet (que permite a participação dos ribeirapenenses que estão longe). Além das reflexões, o Terras de Pena fornece ainda aos visitantes informação sobre notícias e acontecimentos no concelho, informações que, apesar da pouca disponibilidade, tento manter actualizadas. Embora funcione como um órgão de informação não deixa, no entanto, de ser um blog pessoal. Numa altura em que percorre o seu segundo ano de existência e possui já quase cem artigos em arquivo, considero que tem cumprido com os seus propósitos iniciais. Não tem recebido muitos comentários, que inicialmente não vi necessidade de moderar, mas tem recebido muitas visitas e grande participação nas sondagens efectuadas.
Nos últimos dias deparei-me, num curto espaço de tempo, com vários comentários num artigo que pretendia apenas dar uma informação de acordo com o que era transmitido pela imprensa, pois não assisti ao acontecimento.
Tenham ou não crédito os comentários em causa, não se enquadram na reflexão construtiva, livre de partidarismo político, que pretendo para o Terras de Pena. É ano de eleições e as guerras políticas acendem-se, mas não quero que se façam neste sítio, corrompendo-o e destruindo os seus propósitos.
Desta forma, e após alguma reflexão, resolvi optar pela moderação dos comentários (que se estenderá aos já publicados) de forma a manter a integridade, quer do Terras de Pena, quer do seu autor, pelo que peço a compreensão dos leitores.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Uma boa opção!
Enviar um comentário